José Serra, a história e realizações o faz o candidato mais preparado e competente a Presidência da República
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José Serra lança campanha encontrando com eleitores nas ruas da bela Curitiba
Ele quer recolher o vigor, as opiniões e o carinho das pessoas por todo o Brasil
Ele disse que seu desejo é debater com cada um dos candidatos e que é preciso estimulá-los a fazer isso. "Se quiser, ponham cada um dos candidatos numa gaiola de vidro, mas é preciso que se tenha o contraditório", afirmou o candidato do PSB.
José Serra contou que ficou estarrecido ao saber que a candidata do PT, Dilma Rousseff, se recusou a responder à seguinte pergunta do jornal O Globo: "Por que você quer ser presidente da República?"
Na caminhada pela rua das Flores, da Praça Santos Andrade até a Boca Maldita, Serra distribuiu cumprimentos e abraços aos eleitores na companhia dos candidatos ao governo do estado, Beto Richa, a vice, Flávio Arns, e ao Senado, Gustavo Fruet e Ricardo Barros. Serra disse que eles e os candidatos a deputado estadual e federal vão ser "os peões da batalha".
"Se o Paraná pode mais, o Brasil vai poder mais com a ajuda do Paraná", afirmou Serra.
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Eleição 2010: PSDB quer que Serra assuma já que é o candidato
A cúpula do PSDB quer que o governador de São Paulo, José Serra, assuma de vez a candidatura presidencial, como parte da estratégia para ver se, depois de vitaminado pelas inserções do partido no rádio e na TV, ele pode recuperar as intenções de voto que já perdeu e superar o teto exibido nas últimas pesquisas. O PSDB tem um volume grande de inserções para exibir em rede nacional e nos Estados a partir de outubro e não quer desperdiçar o palanque disseminando dúvidas.
Para pressionar Serra a tomar uma decisão, o comando tucano tem defendido a posição de que "mostrar dois candidatos na televisão é o mesmo que não mostrar nenhum". A ideia é, sem esconder líderes nacionais, como o governador Aécio Neves (MG), fazer de Serra o personagem central dos próximos programas. Serra, que já teve 42% das intenções de voto (CNT-Sensus de agosto), apareceu com 35% das intenções na última pesquisa CNI-Ibope, divulgada na terça-feira passada.
Com o processo sucessório em curso, as articulações para compor palanques e coligações Brasil afora começaram e a indefinição prejudica o PSDB. Os negociadores dos demais partidos se recusam a tratar de alianças com dirigentes tucanos. Perguntam se o PSDB vai optar por Serra ou se há chances de o escolhido ser o governador mineiro, porque querem negociar com o presidenciável, não com uma possibilidade.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Serra e Aécio ampliam aliança para 2010
Um será o plano B do outro, diz tucano paulista
O governador de Sâo Paulo, José Serra e o de Minas Gerais, Aécio Neves, tornaram esta semana ainda mais amplo o compromisso firmado entre os dois com vistas à escolha, pelo PSDB, do candidato do partido às eleições presidenciais do ano que vem.
Ambos declararam que o candidato escolhido terá como "primeiro apoiador" aquele que não obtiver a indicação. "O Aécio é o meu plano B e eu sou o Plano B do Aécio. Infelizes são os que não têm plano B", disse Serra durante encontro com mais de cem prefeito no Palácio do Bandeirantes na última terça-feira.
Para o governador Aécio Neves, o PSDB vive uma realidade que outros partidos gostariam de ter: nomes à candidatura presidencial com perfis diferentes mas com objetivos iguais. "Temos apenas uma certeza, vamos estar juntos em 2010", afirmou o tucano.
A similaridade de opinião entre os dois governadores também alcança a forma com que o partido deve escolher o candidato. Ambos não excluem a realização de prévias nem o uso de pesquisas de intenção de voto para nortear a decisão do partido. Para eles, o mais importante é a decisão de um apoiar o outro.
Os dois governadores estiveram juntos esta semana em São Paulo, durante a inauguração da Casa de Minas na capital paulista e num almoço na sede do governo.
Fonte: Agência Tucana com agências
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Pressão do PSDB para que Serra se declare candidato o deixa chateado
O governador José Serra e parcela do PSDB estão em dissonância. Diante dos frequentes rumores de que Serra venha a desistir da corrida presidencial, o comando do PSDB insiste em que se comporte como candidato, ainda que sem se declarar. Serra, por sua vez, tem reclamado da pressão.
O próprio presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), tem sugerido que Serra se exponha mais. Segundo ele, um comportamento mais tímido "dá fundamento à ideia de que ele [Serra] possa desistir".
No partido, o argumento de Guerra começa a ganhar adeptos. Amigo de Serra, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tem consultado tucanos sobre a eficácia da estratégia de Serra.
Serra alega que não pretende se transformar em alvo precocemente. Daí, a disposição de se manifestar apenas em 2010. Isso pavimenta, porém, a movimentação do governador de Minas Gerais, Aécio Neves.
Na quinta-feira, em almoço com o comando do DEM, Aécio lembrou que o próprio Serra tem repetido que não está decidido a concorrer à Presidência. Na conversa, Aécio descartou a possibilidade de ser vice de Serra, defendeu que a decisão seja tomada ainda este ano e até listou as vantagens de sua candidatura em comparação à do governador de São Paulo.
Segundo democratas, Aécio afirmou que tem melhor desempenho em Minas e no Rio de Janeiro. De acordo com eles, Aécio disse ter maior potencial de crescimento no Norte e Nordeste.
Para o Sul, a avaliação é de que o PSDB será vitorioso qualquer que seja o candidato. Sua performance em São Paulo dependeria do apoio de Serra a sua candidatura.
No almoço, Aécio citou a possibilidade de atrair PV, PDT e PR como outro trunfo. Ele disse, porém, que tentará compatibilizar sua agenda de viagens à de Serra, priorizando as atividades partidárias.
Os democratas cogitaram abrir mão da figura de vice na chapa pela Presidência em favor de uma puro-sangue, ideia rechaçada por Aécio.
Entre os serristas, o argumento é de que a assunção da candidatura contaminaria a relação com Aécio, cortejado para vice.
Os aliados de Serra temem, porém, que, somada às dificuldades para construção de palanques, a pressão do PSDB acabe desgastando a relação com o governador.
Serra -que hesitou minutos antes de anunciar sua saída da prefeitura para concorrer ao governo- tem manifestado inquietação com a falta de mobilização do partido. Não é à toa que, para afastar risco de desistência, o chefe da Casa Civil, Aloysio Nunes Ferreira, chega a ironizar. "Serra vai desistir da candidatura porque recebeu uma proposta irrecusável. Integrar o movimento Hare Krishna". (CS)
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Serra cria corregedoria anticorrupção
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), instalou uma corregedoria com poderes extraordinários para rastrear e combater desvios, corrupção, improbidade e enriquecimento na administração pública. Vinculada à estrutura da Casa Civil, a Corregedoria Geral da Administração recebeu mais atribuições, competências e alargou suas áreas de atuação. A corregedoria pode inspecionar as contas de “qualquer pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiro, bens e valores públicos”.
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
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Prévia no PSDB
Aécio Neves, governador de Minas Gerais, deu uma espécie de ultimato ao PSDB nacional: quer a definição do modelo de prévia para escolha do candidato a presidente da República pelo partido até o dia 30 de março, “nem um dia a mais”. Se não ocorrer, ele se consideraria “liberado”. Esse liberado tem muitos significados. Pode provocar uma dissidência no partido ou cruzar os braços na eleição para presidente. Ou criar um novo partido aproveitando os descontentes no PMDB, PSDB e outras siglas. Ou ainda, por se sentir discriminado no partido, se filiar a outro e ser candidato à presidência em 2010. A posição do Aécio veio depois da entrevista de FHC em que disse que é a favor da prévia, mas que ela é difícil de ser feita na prática. Aécio entendeu como um apoio indireto ao Serra. Posicionou-se de público e vai provocar desassossego no PSDB. Diferente do que pensam alguns no PSDB, a prévia une. Sem ela pode ocorrer o contrário. Por que não realizar a prévia? O PSDB está reclamando da campanha antecipada lançada pela Dilma Roussef. Com as prévias o partido preencheria a agenda eleitoral no país por longo tempo. Colocaria a mídia para falar somente nas prévias. Os debates seriam em todo o território nacional nos quais os candidatos Serra e Aécio compareceriam e colocavam suas idéias. Seria uma novidade na política nacional e atrairia a atenção do eleitor para uma nova prática na política partidária. Seria até uma atrativa bandeira para ser usada na campanha do ano que vem. Acredito que o Serra ganha a prévia. Tem hoje a maior parte dos diretórios do PSDB com ele. Com isso, mataria a dissidência do Aécio e o teria como forte eleitor Ter o Aécio e Minas Gerais amuados e insatisfeitos com a atuação de São Paulo não seria boa coisa para a candidatura Serra à presidência. Para ele ter sucesso tem que ter apoio da maior parte dos dois maiores colégios eleitorais do país. O que o Serra perde em participar de uma prévia? Talvez seja hoje o brasileiro mais preparado para ser presidente do país. Foi deputado federal, senador, ministro, prefeito e governador, além de formação acadêmica sólida. O problema do Serra é a falta de carisma. Talvez seja nisso que o Aécio esteja jogando. Alguém escreveu que após o estilo Lula, o brasileiro não aceitará mais um presidente ou candidato a presidente que não se comunique. Não é ser um novo Lula, mas terá que “conversar” mais com o povo. Aécio tem mais empatia que o Serra. Sua atuação deve ser mais palatável que a do Serra. Se ocorrer, poderia ainda ganhar a mídia e isso influenciar a disputa interna. Tem outro trunfo: mostrar aos eleitores na prévia que o PSDB não é só S. Paulo. A maior parte do povo brasileiro se mostrou simpático ao modelo norte americano que ajudou Barack Obama ser escolhido candidato do partido Democrata nos EUA. Assistimos aqui a disputa ali como se fosse Autor: Alfredo da Mota Menezes
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